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segunda-feira, 29 de outubro de 2012
† A Caça
Alguma vez você já estava subindo um lance de escadas tranquilamente, e de repente, teve a necessidade de subir até o topo o mais rápido possível? Ou dirigindo pela estrada tarde da noite, até que de repente vem a vontade de dirigir o mais rápido possível? Não se preocupe; isso ocorre somente porque eles querem que você saiba a perseguição começou. Tenha certeza de brincar com eles, porque não há nada que eles odeiam mais do que “pegar” aquilo que eles estão perseguindo. Eles nunca sabem o que fazer com seus corpos. Bem, na verdade, existe sim algo que eles odeiam mais… Eles odeiam quando você olha para trás por cima de seu ombro.
† Alone
Sentada defronte ao computador, Evelyn não sentia o tempo passar. Como acontecia todos os dias, entrava nas salas de bate-papo e quando encontrava um gatinho interessante com quem teclar, perdia-se no tempo, embalada pelo “tec-tec-tec” nas teclas. Porém, naquela noite existia algo de diferente no ar. Ao entrar, encontrara Fábio, internauta assíduo, com quem já teclara várias outras vezes, mas por quem perdera o interesse após receber uma foto. Ele não era seu tipo, mas, na falta de alguém interessante, ia passando o tempo a trocar mensagens com ele mesmo: “Melhor que ficar só”, pensou.Algumas horas depois, já entediada com a conversa de Fábio, um nick que entra na sala chama sua atenção: Alone. Quando ainda pensava em enviar uma mensagem, ele foi mais rápido:- Alone fala para Evelyn: Oi. Estava à sua procura.O coração de Evelyn disparou… Um única frase daquele estranho conseguiu perturbá-la a ponto de não saber o que responder. Com medo que ele saísse da sala por não receber resposta, enviou uma mensagem rápida:- Evelyn fala para Alone: A gente se conhece? De onde?
- Alone responde para Evelyn: Do universo. Estive à sua procura por toda a eternidade…Mas que imediatamente, Evelyn dispensou Fábio e entrou no reservado com o desconhecido. Ele fazia seu coração disparar a cada mensagem enviada. Falava de coisas que ela sempre desejara ouvir, adivinhava seus gostos, escrevia trechos de poesia que ela adorava. E as horas iam passando como nuvens, cada vez mais Evelyn se prendia aquele nick, aquelas palavras maravilhosas que surgiam na tela. “Não posso perdê-lo de vista. Preciso pegar o número do telefone ou o e-mail dele. E se cair a conexão agora? Talvez eu nunca mais consiga encontrá-lo outra vez, não posso perdê-lo” – pensava angustiada, enquanto lia as maravilhas escritas por ele que surgiam na tela.Evelyn já havia perdido a conta do número de vezes em que fantasiara encontrar alguém assim na net. Em sua mente adolescente, sentia-se a única menina na face da terra que ainda não havia encontrado sua cara metade. E agora, lá estava ele. Não o deixaria fugir. Em seus devaneios, era tudo tão simples. Eles trocariam e-mails, se falariam por telefone e marcariam o encontro que os uniriam para sempre.
Não poderia perder mais tempo:- Evelyn fala reservadamente com Alone: Me diga seu e-mail e seu telefone. Tenho medo que a conexão caia e eu o perca. Não suporto a idéia de não encontrá-lo nunca mais, quero lhe conhecer, lhe encontrar. Você me conquistou… e ainda nem sei o seu nome.A resposta foi imediata:
- Alone fala reservadamente com Evelyn: Não me perderá nunca… lhe busquei por muito tempo e não a deixarei mais ir. Você é e sempre foi minha.Um arrepio percorreu o corpo da garota, as palavras penetraram profundamente em seu ser, fazendo-a sentir até mesmo um pouco de medo, sentimento este que confundiu com paixão.- Evelyn fala reservadamente com Alone: então, quando vamos nos conhecer? Não quero esperar muito.- Alone fala reservadamente com Evelyn: Para nos conhecermos basta que você me abra a sua alma e as portas de sua casa… No momento em que você fizer isso, estarei com você para sempre.
Sorrindo e achando aquilo tudo muito romântico, Evelyn respondeu sem demora:- Evelyn fala reservadamente com Alone: Pois então, vem. Estou te esperando… meu coração e minha alma já te pertencem. As chaves da porta de minha casa e de minha alma estão em tuas mãos agora… vem, meu príncipe.Quase no mesmo instante em que enviou a mensagem, Evelyn sentiu algo estranho, como se estivesse ficando dormente. Um calor acompanhado de um suor frio percorreu seu corpo e ele assumiu um peso descomunal, impedindo-a de se mover. Enquanto tentava sair daquele estranho torpor, viu um vulto negro saindo da tela do computador. Um vulto coberto com vestes negras que aumentava de tamanho e aproximava-se de seu rosto. Apavorada, Evelyn podia sentir o bafo pútrido da criatura que não emitia qualquer som, mas estava ali à sua frente, sem se mover, apenas expressava um olhar penetrante e feroz, como se a criatura desejasse consumir por completo sua alma.Apesar de temer por sua vida, Evelyn não conseguia liberta-se do torpor, da dormência que tomava seu corpo. Em sua mente, gritava e esperneava de pavor, mas na realidade continuava estática, nem mesmo fechar os olhos e parar de olhar para aquela coisa horrenda ela conseguia. A criatura não tinha fisionomia definida, era como um buraco negro, totalmente desprovido de luz e com aqueles olhos vermelhos e injetados de ódio… Ao sentir um toque, como se uma mão, que não existia no espectro, lhe tocasse os braços, Evelyn reuniu forças que até então desconhecia ter e saltou para frente, sentindo como se estivesse atravessado aquela coisa, como se ao fazer isso o espectro passasse por dentro dela, tocando seus órgãos internos, absorvendo sua alma. O choque trouxe-a de volta à realidade, fazendo-a correr em direção a porta do quarto. Girou a maçaneta e viu que estava trancada e apesar de girar a chave, nada acontecia. Num desespero total, começou a gritar, olhando para a criatura e imaginando que a qualquer momento ela iria aproximar-se outra vez. Gritou com toda sua força, sabendo que os pais e o irmão estavam no quarto ao lado e iriam socorrê-la. Mas, nada acontecia, ninguém aparecia para ajudá-la. Evelyn percebeu, então, que seus gritos jamais seriam ouvidos, pois era como se seus gritos estivessem indo para outra dimensão, uma sintonia diferente. Em desespero, viu o espectro aproximar-se cada vez mais… pode ver um rasgo naquela espécie de fumaça negra que assemelhava-se a um sorriso cruel, de onde saía um fedor putrefato que chegava às suas narinas. Num último gesto de desespero, correu para a janela que se encontrava aberta, e pensando apenas em livrar-se daquele horror, jogou o corpo no ar, sem nem lembrar-se que estava no 13º andar.
- Alone responde para Evelyn: Do universo. Estive à sua procura por toda a eternidade…Mas que imediatamente, Evelyn dispensou Fábio e entrou no reservado com o desconhecido. Ele fazia seu coração disparar a cada mensagem enviada. Falava de coisas que ela sempre desejara ouvir, adivinhava seus gostos, escrevia trechos de poesia que ela adorava. E as horas iam passando como nuvens, cada vez mais Evelyn se prendia aquele nick, aquelas palavras maravilhosas que surgiam na tela. “Não posso perdê-lo de vista. Preciso pegar o número do telefone ou o e-mail dele. E se cair a conexão agora? Talvez eu nunca mais consiga encontrá-lo outra vez, não posso perdê-lo” – pensava angustiada, enquanto lia as maravilhas escritas por ele que surgiam na tela.Evelyn já havia perdido a conta do número de vezes em que fantasiara encontrar alguém assim na net. Em sua mente adolescente, sentia-se a única menina na face da terra que ainda não havia encontrado sua cara metade. E agora, lá estava ele. Não o deixaria fugir. Em seus devaneios, era tudo tão simples. Eles trocariam e-mails, se falariam por telefone e marcariam o encontro que os uniriam para sempre.
Não poderia perder mais tempo:- Evelyn fala reservadamente com Alone: Me diga seu e-mail e seu telefone. Tenho medo que a conexão caia e eu o perca. Não suporto a idéia de não encontrá-lo nunca mais, quero lhe conhecer, lhe encontrar. Você me conquistou… e ainda nem sei o seu nome.A resposta foi imediata:
- Alone fala reservadamente com Evelyn: Não me perderá nunca… lhe busquei por muito tempo e não a deixarei mais ir. Você é e sempre foi minha.Um arrepio percorreu o corpo da garota, as palavras penetraram profundamente em seu ser, fazendo-a sentir até mesmo um pouco de medo, sentimento este que confundiu com paixão.- Evelyn fala reservadamente com Alone: então, quando vamos nos conhecer? Não quero esperar muito.- Alone fala reservadamente com Evelyn: Para nos conhecermos basta que você me abra a sua alma e as portas de sua casa… No momento em que você fizer isso, estarei com você para sempre.
Sorrindo e achando aquilo tudo muito romântico, Evelyn respondeu sem demora:- Evelyn fala reservadamente com Alone: Pois então, vem. Estou te esperando… meu coração e minha alma já te pertencem. As chaves da porta de minha casa e de minha alma estão em tuas mãos agora… vem, meu príncipe.Quase no mesmo instante em que enviou a mensagem, Evelyn sentiu algo estranho, como se estivesse ficando dormente. Um calor acompanhado de um suor frio percorreu seu corpo e ele assumiu um peso descomunal, impedindo-a de se mover. Enquanto tentava sair daquele estranho torpor, viu um vulto negro saindo da tela do computador. Um vulto coberto com vestes negras que aumentava de tamanho e aproximava-se de seu rosto. Apavorada, Evelyn podia sentir o bafo pútrido da criatura que não emitia qualquer som, mas estava ali à sua frente, sem se mover, apenas expressava um olhar penetrante e feroz, como se a criatura desejasse consumir por completo sua alma.Apesar de temer por sua vida, Evelyn não conseguia liberta-se do torpor, da dormência que tomava seu corpo. Em sua mente, gritava e esperneava de pavor, mas na realidade continuava estática, nem mesmo fechar os olhos e parar de olhar para aquela coisa horrenda ela conseguia. A criatura não tinha fisionomia definida, era como um buraco negro, totalmente desprovido de luz e com aqueles olhos vermelhos e injetados de ódio… Ao sentir um toque, como se uma mão, que não existia no espectro, lhe tocasse os braços, Evelyn reuniu forças que até então desconhecia ter e saltou para frente, sentindo como se estivesse atravessado aquela coisa, como se ao fazer isso o espectro passasse por dentro dela, tocando seus órgãos internos, absorvendo sua alma. O choque trouxe-a de volta à realidade, fazendo-a correr em direção a porta do quarto. Girou a maçaneta e viu que estava trancada e apesar de girar a chave, nada acontecia. Num desespero total, começou a gritar, olhando para a criatura e imaginando que a qualquer momento ela iria aproximar-se outra vez. Gritou com toda sua força, sabendo que os pais e o irmão estavam no quarto ao lado e iriam socorrê-la. Mas, nada acontecia, ninguém aparecia para ajudá-la. Evelyn percebeu, então, que seus gritos jamais seriam ouvidos, pois era como se seus gritos estivessem indo para outra dimensão, uma sintonia diferente. Em desespero, viu o espectro aproximar-se cada vez mais… pode ver um rasgo naquela espécie de fumaça negra que assemelhava-se a um sorriso cruel, de onde saía um fedor putrefato que chegava às suas narinas. Num último gesto de desespero, correu para a janela que se encontrava aberta, e pensando apenas em livrar-se daquele horror, jogou o corpo no ar, sem nem lembrar-se que estava no 13º andar.
† O Homem do Saco
Havia um velho que, toda noite saía em busca de crianças, mas não era uma criança qualquer, os pais colocavam uma fita vermelha na cama de toda criança que se portasse mal, assim, toda noite o velho homem do saco saía em busca dessas crianças que possuíam a tal fita vermelha na cama.
O velho levava as acrianças capturadas para sua casa, e as torturava até a morte, em seguida ele fazia sabão e botões com as crianças mortas.
Então, se você ver uma fita vermelha na sua cama, tire-a rapidamente...
O velho levava as acrianças capturadas para sua casa, e as torturava até a morte, em seguida ele fazia sabão e botões com as crianças mortas.
Então, se você ver uma fita vermelha na sua cama, tire-a rapidamente...
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