Sejam bem vindos ao local onde reúno histórias reais (ou não), rituais de magia negra, filmes, e tudo o que há de macabro na vida.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
† Bloody Mary-Real
Bem, essa história aconteceu comigo mesmo na verdade ainda está acontecendo. Ontem eu estava sozinha em casa, fui no banheiro, fechei a porta, apaguei a luz e chamei Bloody Mary 3 vezes como manda o ritual. Assim que falei a terceira vez sem explicação senti alguma coisa me puxando pra mais perto do espelho. Rapidamente eu acendi a luz e a força me deixou. Fui dormi até aí mais nada aconteceu. Hoje de manhã quando eu estava no computador ouvi um barulho e fui até a sala ver o que era, quando cheguei na sala o espelho estava quebrado e caído no chão. Mas não parecia que ele tinha quebrado por causa da queda, parecia que ele tinha quebrado e depois. Sim caído, mas como isso seria possível? Eu também não entendi até porque o parafuso onde o espelho estava pendurado estava em perfeito estado. Fiquei com um pouco de receio mas segui meu dia. No almoço quando fui lavar a louça o prato quebrou na minha mão, assim do nada, ele simplesmente estorou e voou pedaços que quase me atingiram. Eu fiquei chocada mais não tinha nada o que fazer. Agora a noite eu tô com várias luzes acesas e muitas coisas ligadas, quando fui tomar banho escutei vários barulhos de metais rangindo. Sinceramente me arrependi de ter chamado ela. Vamos ver qual vai ser a continuação desse drama.
† Lembranças
A história que vou contar agora são lembranças. Lembranças de uma época feliz. Eu morava em uma antiga casa, grande. Era tão bonita! Minha família era composta por mim, meu irmãozinho, e nossos pais. Em uma noite, todos estavam dormindo, exceto eu e meu irmão que estávamos lendo histórias. De repente ouvimos um barulho, a porta da frente parecia estar sendo aberta. Eu e meu irmão fomos para o armário onde nos escondemos. Então, passos podiam ser ouvidos da escada. Vimos sua sombra embaixo de sua porta, mais ao invés de abri-la, ele continuou a andar. Silêncio. De repente, ouvimos mamãe gritar. Papai parecia assustado, gritava para deixar mamãe ir. Novamente o silêncio. Meu irmão chorava assustado. Eu sabia. Aquele homem desconhecido havia matado nossos pais. Vimos novamente a sombra embaixo da porta. Dessa vez a porta foi aberta. Ele não procurou, simplesmente abriu a porta do armário em que estávamos. Primeiro matou meu irmão de modo cruel. Inúmeras facadas seu coração. E depois foi minha vez. Foi rápido. Eu esperava pelo sono eterno. No entanto, ele não chegou. Eu acordei. Mais não da mesma forma. Eu estava morta. Talvez por ter morrido com uma raiva mortal. Minha alma clamava por vingança. Então ouvi risos infantis. Olhei pela janela. Vi o homem que havia matado a mim, e a minha família. Ele brincava com seu filhos enquanto sua mulher os observava. Ele estava morando em minha casa. Minha e de minha família. Sim, eu respondo a sua pergunta. Eu os matei. A família de modo rápido. Ao homem, de modo lento a assustador. No entanto, minha sede de vingança não foi saciada. Estou presa a essa casa. Se alguém vem morar aqui, eu mato. E sabe por que eu estou contando essa história? Talvez hoje eu possa fazer algo diferente. Talvez hoje eu vá em sua casa. Talvez hoje, eu te mate.
† Inveja
Se estiver ouvindo música, desligue. Deixe apenas o barulho do pc ou laptop. Feche a porta do quarto, feche cortina. Depois repare na porta do quarto novamente. Dizem que entidades aparecem com mais frequência nos cômodos da casa nos momentos que ninguém está observando, como à noite, na sala. Eles se sentem mais à vontade. Por curiosidade, “eles” ficam nos observando dormir, imaginando o que se passa em nossos sonhos, vigiando-nos. Na verdade deve ser bem interessante, imaginem se não seria legal você conseguir não fazer nenhum barulho e poder visitar pessoas que você conhece, ou pessoas que você conheceu anos atrás. “Eles” estão à nossa volta. Eles podem estar atrás da porta. Às vezes ouvimos barulhos estranhos, mas sabemos que entidades não movem as coisas assim, do nada, facilmente. Mas eles provavelmente estarão atrás da porta, ou na janela, ou em algum cantinho atrás de você. E vão se assustar caso você faça movimentos bruscos, tentarão se esconder a tempo. Portanto, não faça movimentos bruscos. Movimente-se de forma a “avisar” a eles. Pois eles gostam de te observar, estão aí te velando enquanto você dorme. E são almas atormentadas, eles desejam o que você tem. Como você sabe, a inveja traz mau-olhado, e nem sempre o grande problema é a inveja dos vivos, e sim daqueles vagantes que estão aí, nos cômodos vazios da sua casa. Agora lembre-se, você está há muitas horas sem beber água. Vá até a cozinha buscar.
† O vizinho de preto
Desde muito criança me lembro de ter um vizinho meio estranho, ele sempre se vestia de preto e nunca falava com ninguém, ele só olhava a todos na rua, ficava uns 10 minutos parado em sua varanda e entrava. Eu não sei o porque, mas contando isso agora me veio a mente que eu nunca havia reparado em sua casa, e olha que eu moro aqui a mais de 15 anos.
Esses dias eu estava aparando a grama do quintal e meu irmão e nosso cachorro brincavam quando a bola deles caiu no quintal do vizinho, próximo a varanda, eu pedi pra ele pegar a bolinha, mas ele olhou pra mim e me ignorou, então pedi permissão para poder ir até lá pegar, novamente ele me ignorou, meu irmão me olhava com uma cara de medo, e meu cachorro latia, alias, meu cachorro late toda vez que nosso vizinho aparece. Eu fui até o quintal dele e peguei a bolinha, eu tentei olhar na direção do vizinho, mas era impossível, já que ele não estava mais no mesmo lugar, eu procurei por todos os lados e nada dele, então me levantei e me virei então estava lá ele, parado me encarando, estranho achei eu, pois seu rosto estava negro, parecia que ele tinha se sujado de graxa e seus olhos, parecia que tinha fumado um baseado, Obviamente eu me assustei me desviei de vagar e andei rapidinho quase correndo pro meu quintal de volta, meu cachorro não parava de latir e rosnar e meu irmão mais assustado do que antes.
Mais tarde no mesmo dia durante o jantar, meu irmão comentou sobre aquela cena que pra ele era no mínimo Bizarra, ele disse aos meus pais que eu tinha falado sozinha, e depois me assustado com nada, parecia que eu estava tentando conversar com um fantasma que me ignorava, eu no mínimo irritada e um pouco irônica disse que falava com o vizinho, que o louco era ele, minha mãe assustada me disse ” Desse lado esquerdo (o lado da casa desse tal vizinho) não há ninguém, ali é só ruínas, sempre foi assim”, eu achando que eles estavam brincando comigo continuei afirmando sobre o que eu via, e eles todos negando, quando minha tia chegou em casa, meus pais a atenderam e contou sobre essa “historia” para ela, Assustada ela me perguntou como ele era, e eu o descrevi, de capa negra, um chapéu coco negro, com a cara sempre suja de graxa e olhos vermelhos como se tivesse sempre algo incomodando nos olhos ou tivesse fumado baseado , suas mãos sempre estavam em seus bolsos, e um sapato preto de couro. Minha tia muito assustada perguntou se eu tinha falado com ele alguma vez, e eu disse que só tinha perguntado se eu podia pegar a bolinha, mas que ele não me respondeu, ela então disse pra eu nunca mais falar com ele e para visitar uma mulher com ela que poderia fazer algo por mim, eu confusa só disse que estava bem e mais tarde fui me deitar, antes de fechar os olhos eu ficava me perguntando ” porque eu nunca falei dele pra ninguém? porque só eu posso vê-lo? como eu nunca tinha reparado nada de estranho nele? ” , conforme essas perguntas se formavam na minha cabeça e eu tentava achar alguma resposta para elas eu ia me assustando e ficando com muito medo cada vez mais.
Dias depois minha tia morreu queimada em casa, e faz mais ou menos 3 dias que vejo algo estranho no meu quarto, ele tem a forma daquele vizinho estranho, mas não consigo vê-lo direito, e faz dias que o vizinho não aparece em sua varanda, ou talvez ele tenha mudado de horário, eu só sei que não consigo dormir muito bem depois de ter falado com ele, eu sempre acordo de madrugada com pesadelos terríveis, sinto dores fortes em meu corpo e as vezes não consigo respirar. O que será que está acontecendo? O que será que minha tia queria me dizer ?
† A boneca
Por causa do emprego do papai tivemos que mudar de casa, mudamos pro outro lado da cidade. A casa era linda, eu tinha um quarto só pra mim e outro só pra brinquedos, era uma casa enorme, eu tinha 7 anos de idade, me lembro de lá como se fosse ontem, não pelo aconchego e pelo tamanho, mas pelo terror que eu vivi nela.No primeiro dia eu fiquei apaixonada pelo meu quarto, minha mãe decorou como se fosse um quarto de princesa, era lindo de mais! Já o quarto de brinquedos parecia um castelo, do jeitinho que eu sempre sonhei, Minhas amigas quando fossem em casa iam morrer de inveja. Eu estava explorando a casa, já que eu não tinha nada para fazer, sem dever de casa, em um fim de semana, não conhecia ninguém lá, o jeito era explorar meu “novo palácio”. Fiquei intrigada com o porão, não sei porque, eu resolvi descer até ele. Estava lá as cosas da lavanderia, a maquina lavando as roupas, mais uma bacia cheia de roupas e tudo mais. Eu continuei andando e vi algo meio estranho, tinha uma maçaneta na parede, eu resolvi puxar um pouco do papel de parede que estava um pouco rasgado perto da maçaneta, então eu o tirei, era uma porta de madeira pintada de preto, ela estava trancada. Eu chamei minha mãe e mostrei o que eu tinha encontrado, então ela me ajudou a procurar a chave, mas não achávamos, então minha mãe me disse que chamaria um chaveiro na segunda-feira pra abrir a porta.No dia seguinte (domingo) de noite eu tive um pesadelo assustador, era um ser de preto que passava uma sensação aterrorizante atras daquela porta do porão, então eu comecei a ouvir vozes sussurrando, “mate, mate, mate”, eu acordei apavorada daquele pesadelo e comecei a chorar, eu realmente estava assustada.Então na manhã seguinte eu fui para a escola, conheci umas garotas muito legais e outras muito irritantes e uma em particular que me despertou curiosidade. Ela não olhava pra mim de nenhum jeito, então cheguei nela e perguntei se ela tinha algo contra mim, ela disse que eu era amaldiçoada, que eu iria morrer brutalmente, eu me assustei com aquilo que ela disse e a chamei de louca, mas no fundo eu acreditei mesmo no que ela disse.Eu fui pra casa toda ansiosa pra saber se a mamãe tinha conseguido abrir a porta e quando cheguei lá o chaveiro ainda tentava abri-la, então ele conseguiu, antes que minha mãe conseguisse entrar eu sai correndo e tomei a frente, entrei naquele comodo sem pensar, vi uma boneca linda de porcelana em cima de uma mesa com um pentagrama e velas negras, tinha também um vasinho de barro com sangue seco dentro, eu peguei a boneca e sai correndo de lá, não sei porque eu fiz isso, mas eu fiz, minha mãe nem teve tempo de me segurar. Eu tinha um pouco de medo dos brinquedos de noite por isso o motivo do quarto de brinquedos, toda noite nós os trancávamos para eu poder dormir sem tanto medo, só que aquela boneca, era diferente, eu me esqueci do medo e coloquei ela em cima da minha cama, eu dormi aquela noite com ela, e tive um pesadelo muito tenebroso com aquela boneca, eu não conseguia acordar daquele pesadelo até de manhã, que minha mãe me levantou para ir a escola, só que eu não pude ir, eu estava com febre alta, então minha mãe achou melhor que eu ficasse com ela em casa, eu tinha esquecido daquele pesadelo e tentei dormir, era como se eu estivesse sem força nenhuma, como se algo a tivesse sugado.Voltei a dormir, quando acordei já era de noite, hora de jantar, desci agarrada com a boneca, minha mãe pediu pra eu soltar ela pelo menos para comer, mas algo não me deixava solta-la, toda hora vinham cenas aterrorizantes na minha cabeça, meu corpo a cada segundo estava mais fraco e eu podia ouvir alguém sussurrando, minha mãe disse que essas coisas eram delírios por causa da febre e me levou ao médico, ao me internar minha mãe tirou a boneca de mim, por algum motivo ela suspeitava que aquela linda boneca tinha algo haver com aquilo, então um dia no hospital sem aquela boneca e eu melhorei, voltei pra casa, perguntei da boneca e minha mãe disse que estava no sol para tirar o cheiro de mofo já que seu corpo era de pano, eu fui lá fora e nada da boneca, fui no porão e nada, no quarto de brinquedos e nada, no meu quarto e nada, então desci até a cozinha e perguntei novamente da boneca, ela insistiu que estava la fora, como sabia que não estava fiquei brava, achando que minha mãe tinha jogado ela fora, quando fui dormir os pesadelos me atrapalharam, eu acordei no meio da noite e fui pro quarto da minha mãe, de deitei no meio da mamãe e do papai e tentei dormir, mas comecei a ouvir uns barulhos estranhos, eu ouvi a porta do quarto se abrindo, com muito medo eu olhei para ela e ouvi um barulho de saco plástico, eu me sentei na cama e vi o saco jogado perto da porta, com um pouco de medo eu me levantei e abri o saco, era a minha boneca, ela estava queimada, acordei a minha mãe e perguntei porque ela mentiu pra mim, minha mãe muito assustada tomou a boneca da minha mão, acordou meu pai e começou a chorar, eu peguntei o que tinha de errado com eles, então eu vi minha boneca mexer a cabeça, ela virou pra mim sozinha, minha mãe assustada jogou ela perto do guarda-roupas, então a boneca se levantou, eu comecei a gritar e corri pro lado dos meus pais, meu pai se levantou e tentou quebrar a cabeça da boneca, mas nada adiantava, ela continuou se levantando e correu pra minha direção, pulou em cima de mim, no mesmo instante eu “cai” e a boneca também, minha mãe tentou me acordar, mas nada adiantava, ela me levou pro hospital e fiquei lá por uma semana desacordada, acordei com a menina estranha da minha sala falando em outra língua, eu olhei pra ela e perguntei o que ela estava fazendo lá, então ela disse que aquilo não iria morrer não importa o que tentássemos, a irmã dela morreu por causa da mesma boneca, ela morou naquela casa, ela disse que ela tinha prendido a boneca e eu tinha soltado ela, que eu tinha que aprender no pentagrama novamente, deixar sangue de oferenda naquele lugar, tranca-lo e sair de lá o mais rápido possível e rezar pra ela não voltar e tentar tomar posse do meu corpo novamente, eu fiquei assustada, e depois falei disso com a minha mãe, ela chorando disse que sabia disso e tinha o feito já.Anos mais tarde em outra casa, eu ainda tinha panico de brinquedos, depois daquela situação eu joguei tudo fora. Eu estava na escola á algum tempo atras e ouvi dizer que uma família havia se mudado para aquela casa, eu contei para minha mãe, mas ela disse que eles não iam descobrir a boneca, que ela havia coberto aquela porta de um jeito que ninguém nunca descobriria, mas Infelizmente minha mãe estava errada, aquela família estava reformando a casa e infelizmente acabou descobrindo a boneca, e a jogaram fora pro meu azar. Naquela noite eu estava dormindo e ouvi um barulho da porta do meu quarto se abrindo, então eu vi minha mãe entrando no meu quarto com uma faca na mão e a boneca em outra, rapidamente eu deduzi que ia dar merda, tentei fugir, mas não consegui, eu morri, fui esquartejada viva pela minha própria mãe que foi possuída por aquela boneca e depois cometeu suicídio.Eu to aqui ditando isso pra Lunma a menina “esquisita” da minha sala na infância, ela é a unica que pode me ouvir, não sei porque, mas se você está lendo isso é porque você será a próxima vitima, cuidado com aquela boneca, ela vai matar você.
† Túmulo velho
Eu sempre ia com a minha mãe ao cemitério, que ficava alguns blocos da minha casa, no dia de finados visitar os nossos parentes e amigos. Em 2007, como todos os anos fomos bem cedo para não pegar o cemitério cheio e claro menos vendedores ambulantes na porta. Minha mãe sempre fez questão de visitar todos parentes daquele cemitério o que às vezes demorava horas. Eu como nunca tenho nada melhor pra fazer sempre a acompanho e me divirto olhando as fotos dos mortos nas lápides e lendo suas mensagens. Até então eu não sabia que esse seria o último ano que eu iria a qualquer tipo de cemitério. Acontece que eu passei por um tumulo velho e mal cuidado, tinha uma rachadura enorme no meio. Eu ri e fiz um comentário de muito mau gosto do tumulo e do coitado que ali estava enterrado. Fomos embora depois de um tempo, quando eu estava saindo um mendigo me pediu dinheiro, nem respondi fui embora sem falar nada. Eis que o homem me seguiu até a porta do prédio onde moro no sexto andar. Subi pro meu apartamento e fiquei observando o homem pela janela que às vezes me olhava de rabo de olho até que ele desapareceu pela outra esquina. Naquele mesmo dia de noite, eu fui tomar banho quando acreditem ou não, alguém bateu na janela do banheiro (lembre-se que eu moro no sexto andar). Gritei como louco até minha mãe tocar na porta do banheiro, quando ela abriu achou que eu estava morrendo, pois estava pálido e a ponto de desmaiar. Contei tudo pra ela e meu irmão, mas ninguém acreditou. Olhamos pela janela e tudo estava como deveria estar. Naquele dia pedi pra dormir no quarto do meu irmão, ele zoou com a minha cara mas acabou deixando. Estávamos a ponto de dormir quando na janela apareceu alguém andando do lado de fora, meu irmão viu primeiro e gritou, quando eu olhei era aquele mendigo. Ele gritou comigo e disse pra nunca mais desdenhar da morada dos outros, imediatamente eu me lembrei da minha piada no cemitério. Minha mãe entrou no quarto, desta vez meu irmão era testemunha e ela acreditou. Pegamos a bíblia e oramos por varias horas, nunca mais vi o homem e nunca mais voltei a pisar em um cemitério.
† Luzes a distância
Um jovem, sofrendo de insônia, tentava dormir uma noite. Depois de vários minutos tentando, ele ainda estava acordado e ia ficando cada vez mais tarde. Ele se virou na cama e olhou pela janela. Do lado de fora, havia dois postes de luz ao longe, o rapaz focou seus olhos nas luzes e logo dormiu. Na noite seguinte, o jovem teve outra crise de insônia e mais uma vez estava tentando pegar no sono. Lembrou-se da solução que encontrara na noite anterior e se virou para a janela, encontrando os dois pontos de luz. Logo, ele estava dormindo tranquilamente mais uma vez. Na outra noite seus problemas de sono estavam de volta, mas ele simplesmente olhou pela janela, fitando os postes de luz e descansou seus olhos neles. Nesta noite, eles estavam piscando a cada alguns segundos. O rapaz pensou que as lâmpadas iam se queimar e quando ele finalmente dormiu, as luzes finalmente se apagaram. No outro dia, ele acordou totalmente descansado. Assim que se levantou da cama, o rapaz olhou pela janela para ver os postes, esperando que alguém fosse consertá-los em breve. Entretanto, quando ele olhou para a rua, percebeu algo estranho; não havia postes por perto. Ele se inclinou para perto da janela para procurar melhor, mas ainda não havia sinal algum de poste por ali. Então ele olhou para baixo e percebeu pequenas marcas de garra no parapeito, como se algo tivesse se agarrado ali. Sua insônia piorou.
Fonte: medob
Assinar:
Postagens (Atom)